Quando o corpo grita o que a mente não consegue mais segurar.
A síndrome do pânico pode chegar de repente — em um dia aparentemente comum. O coração acelera, a respiração falta, o corpo treme, e a sensação é de que algo muito ruim vai acontecer. Para quem nunca passou por isso, pode parecer “exagero”. Mas para quem vive a crise, é real, assustador e solitário.
Muitos adultos convivem com o pânico em silêncio. Cancelam compromissos, evitam lugares, inventam desculpas. Tudo para fugir da próxima crise — ou do medo de que ela volte. A vida vai se fechando aos poucos, e o cotidiano se transforma em um campo minado de ansiedades e inseguranças.
Mas é possível recuperar o fôlego.
A síndrome do pânico não define quem você é. Ela é um sinal de que algo dentro de você precisa ser escutado com mais cuidado — não com culpa, mas com acolhimento.
Na terapia, você pode:
- Compreender o que está por trás das crises
- Aprender a identificar os sinais antes que eles se intensifiquem
- Desenvolver estratégias para lidar com o medo e a ansiedade
- Trabalhar as causas emocionais e traumas associados
- Retomar, aos poucos, sua autonomia e qualidade de vida
Você não está sozinho. Procurar ajuda não é fraqueza — é um gesto de coragem e respeito com a sua saúde emocional.
Se as crises têm tirado sua paz, saiba que existe apoio e tratamento.
Síndrome do Pânico na Fase Adulta
Entenda, reconheça e encontre apoio para retomar sua vida.